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sábado, 12 de julho de 2014

Brasileirinhas lançará o primeiro filme pornô do mundo roteirizado pela internet (+18)

sábado, 12 de julho de 2014 - 0 Comments



É isso mesmo que você está lendo no título. Tire as crianças da frente do computador, porque o post do Operários da Web acabou de ativar o modo adulto.

Se você é fiel usuário desse grandioso advento que é a internet, muito provavelmente já deve ter ouvido falar do blog Não Salvo, o maior, e provavelmente mais maquiavélico blog de humor do Brasil. A frente do Não Salvo está Maurício Cid,  um jovem blogueiro que consegue ter as mais sensacionais ideias do mundo. Juntando isso com uma dose de Kid Bengala, a maior produtora de filmes pornográficos do Brasil, e a criatividade do pessoal na internet, estamos prestes a ver o primeiro filme pornô totalmente roteirizado pela internet. Hã?

O Não Salvo em seu primeiro “Desafio Aceito”do ano! 2014 já começando com tudo… (um quadro do blog onde os leitores ajudam o blogueiro a fazer alguma coisa inusitada). No desafio em questão, ele pedia para que os leitores ajudassem-o a redigir nos comentários, o roteiro de um filme pornô. O mais bizarro possível! A cada dois dias, a equipe do Não Salvo vai selecionar a melhor continuação para o filme, e publicar no blog. Assim que todas as cenas do curta estiverem roteirizadas, a produtora vai gravar o filme e disponibiliza-lo gratuitamente na internet (só para quem tem mais de 18 anos, ok?).

Confira abaixo o vídeo que explica o projeto:


Se você quiser ajudar a escrever o primeiro filme adulto produzido pela internet, basta acessar esse link, ler as instruções na página, e deixar o seu comentário com uma cena inusitada.
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E você, oque acha da ideia um tanto quando “diferente”do pessoal do Não Salvo? Comente! Gostaríamos de saber a sua opinião :)






Muito tempo no Facebook? Dê a si mesmo um choque elétrico



“Você é fraco. E sua maior fraqueza é você mesmo.” Já dizia Michel Telles muito antes do surgimento do Facebook.

Encontramos em nosso dia-a-dia uma sucessão incontrolável de hábitos obsessivos. Não tenho dúvidas que se você veio parar nesse post, muito provavelmente você deve gastar pelo menos meia dúzia de horas por dia na internet, e boa parte dessas horas você deve passar no Facebook, deixando trabalho e tarefas pessoais de lado, estou errado?

Aí você diz a si mesmo que não pode se ajudar, e que o Facebook é mais forte que você?. Por bem, eu estou dizendo agora que você pode fazer a diferença na sua vida com esse sensacional equipamento (
das indústrias tabajara).

Essa é uma invenção que vai te manter longe do Facebook por meio de nada mais nada menos que um choque elétrico. Sim, essa terapia é baseada em pequenos volts passando pelo seu corpo. Que tal?

O dispositivo foi inventado por Robert Morris e Dan McDuff. Eles alegaram que perdiam cerca de 50 horas por semana no Facebook, e estavam determinados a fazer algo contra esse vício. Mas acontece que esses caras são dois estudantes de doutorado de uma universidade americana, e não batem muito bem da cabeça. Logo, resolveram usar suas habilidades em eletrônica para desenvolver o dispositivo.



No vídeo promocional as habilidades de atuação dos atores pode dar um ar de amadorismo a notícia, mas os desenvolvedores do projeto insistem que o mesmo é real. O Pavlov Poke, como é chamado, é simplesmente, um pequeno acessório para o seu teclado que transmite uma carga elétrica razoavelmente pequena, se você permanecer conectado ao Facebook por um longo tempo.

“É menor que uma alfinetada, e maior que um beliscão” explicou McDuff.

E você, o que achou do sistema anti-Facebook criado pelos amigos? Comente!






Artista transforma personagens de filmes em bebês

Pit Hammann é um grande ilustrador, cartunista, escritor e designer de Frankfurt, na Alemanha. Desde pequeno Hammann era aficionado por obras de terror, e desenvolveu todas as suas técnicas de desenho, pintura e roteiro em cima deste gosto pouco convencional.
Quando se casou, e se tornou uma pessoa “normal”, Hammann não deixou o seu gosto de lado, mas resolveu trazer os seus passatempos mais para dentro de sua realidade.
Foi aí que ele teve a sensacional ideia de transformar grandes vilões e personagens assustadores da história do cinema, em bebês fofos, meigos e nada amedrontadores! Olha só que bacana ficou a exposição do cara:

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E aí, gostou do post? Se quiser saber mais sobre o trabalho do cara, não deixe de visitar o site oficial do artista.

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E para dar uma força pra gente, deixe um comentário e compartilhe com o amiguinho esse post ;)


Os 8 gifs mais engraçados com os personagens de Mortal Kombat que você ja viu

Mortal Kombat é uma das maiores franquias de games de todos os tempos, e já conta com mais de 20 jogos diferentes em sua história, iniciada em 1992, pela famosa dupla conhecida por todo gamer, Ed Boon e John Tobias.

E com toda essa tanta fama que Mortal Kombat acabou adquirindo nesses 20 anos de sucesso é claro que os fans não iriam deixar de brincar com os principais personagens do jogo. Hoje separei uma lista com os 8 gifs mais engraçados com os personagens de Mortal Kombat que você já viu, espero que você se divirta.



Confere ai:


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E essa foi a listinha dos 8 gifs mais engraçados com os personagens de Mortal Kombat, que você ja viu. Espero que tenham gostado, comente abaixo e até o próximo post, um pouco mais elaborado, prometo :) 
 

Pixlr – Adicione Efeitos Profissionais em suas Fotos Facilmente

Todo mundo gosta de fotos, elas fazem parte de nossas vidas, guardam momentos que julgamos inesquecíveis, e ultimamente têm aparecido com frequência absurda em todas as redes sociais (tumblr, facebook, twitter, instagram…). Em um mundo onde todos postam dezenas de fotos por dia, simplesmente “tirar a foto” e joga-la na rede social de sua preferência, não é mais uma opção. É necessário um toque especial, um efeito, uma borda, um “profissionalismo” na imagem.
 E é nisso que um novo serviço online (totalmente gratuito) está apostando, o Pixlr.com permite até mesmo aos usuários mais leigos, criar uma série de efeitos em suas fotos com praticidade e agilidade incríveis, depois de tudo, é só você salvar a imagem e publicar no local de preferência… Quer ver como é fácil? O Operários da Web te ensina a usar o serviço:



Primeiro você acessa o site http://pixlr.com/o-matic/, em seguida selecione a opção de upload de imagem, na primeira opção, você bate uma foto na hora, diretamente da sua webcam e começa a edição, na segunda opção, você seleciona uma foto já existente de um diretório no seu computador.

Clique na opção que preferir, e a imagem será carregada na tela, em nosso exemplo, usaremos 3 fotos diferentes (que nunca passaram por nenhum tipo de retoque digital) para demonstrar a eficiência do serviço.




Essa é a parte mais legal, depois de selecionar a sua imagem, o programa te oferece mais de 30 efeitos para você personalizar sua foto da maneira que quiser… Dando aquele ar de TUMBLR para suas imagens, que até hoje, muitos não sabiam como fazer…




Depois de executado os passos 4 e 5, na parte inferior da página, troque para o relógio AZUL (6), para alterar para o modo de “aditivos luminosos”, onde você poderá adicionar da mesma maneira que fez com os efeitos, mais estilo a sua imagem.




Para finalizar, troque para o relógio AMARELO (8), e selecione uma moldura para sua foto… O serviço conta com uma variedade gigante de bordas e sombreados para fotografias, com certeza deixando a imagem muito mais profissional.




Depois de finalizada a edição, de um clique em “save” para salvar a imagem (10), abrirá uma página perguntando se deseja salvar online ou no seu computador, selecione “Computer” (11) para fazer o download da imagem, mas antes digite o nome da foto na caixa de texto que aparecer (12), clique nas flechinhas laterais da poupup (13) e pronto! Sua foto foi editada! Simples, não? Lembra daqueles 3 exemplos que demos? Veja como eles ficaram aplicando alguns efeitos desse serviço: (clique nas imagens para ampliar).






Gostou? Então corrre pro site do serviço e comece agora mesmo a editar suas fotos! Mas antes, não esqueça de compartilhar esse post, e comentar, claro! E se tiver alguma sugestão para o próximo post, nos avise … Por hoje é só, até a próxima! 



sábado, 3 de agosto de 2013

Efeito Bullet Time do Matrix, em tempo real na TV!

sábado, 3 de agosto de 2013 - 0 Comments


Matrix não inventou o Bullet Time, mas definitivamente popularizou o efeito, que apareceu até em Shrek, mas mesmo hoje, 14 anos depois que Matrix desencadeou toneladas de discussões filosóficas quando no fundo era um filme onde um sujeitinho aprendia a brigar mais rápido, ainda é muito complicado fazer Bullet Time direito. 

É preciso uma tonelada de câmeras, um estúdio grande, softwares dedicados, não?

Não mais. A NBC está preparando uma estrutura com 12 câmeras Teledyne DALSA Falcon2, que podem chegar a uma resolução de 4096×3072 a 58 fps, ou mais razoáveis 2432×1728 a 168 fps. 

Essas câmeras, devidamente posicionadas em um estádio, associadas a um software que daria orgasmos a um professor de geometria, conseguem produzir replays em tempo real assim:


Aqui um outro exemplo:


A quantidade de cálculos que esse sistema faz é absurda, mas mesmo assim uma cena leva em torno de 30 segundos para ser renderizada. 

A tecnologia, desenvolvida pela Replay Technologies, começará a ser usada em setembro, no campeonato daquilo que só os norte-americanos chamam de futebol. Aqui, só quando a Globo descobrir sua existência, e comprar um conjunto pra usar nas Olimpíadas do Faustão.

Fonte: meiobit

Facebook vai veicular anúncios em vídeo até o final do ano


Se você acha que é impossível o Facebook congestionar mais ainda sua timeline com sugestões de links que você não clicaria nem em mil anos, prepare-se, até o final do ano começarão a ser veiculados anúncios em vídeo, aparentemente sem som, mas né?

Os anúncios devem ter 15 segundos de duração e rodar em autoplay, já que provavelmente ninguém clicaria nos mesmos para começo de conversa.

A ideia é atrair a verba de publicidade tradicionalmente direcionada para as redes de televisão. Nesse sentido o site teria condições de concorrer de igual para igual durante o horário nobre da TV. Apesar das previsões contrárias, o número de usuários vem crescendo, no último quadrimestre 61% dos seus 1,15 bilhões de usuários estavam ativos.

O preço é salgado, de 1 a 2,5 milhões de dólares por dia de exibição, dependendo da audiência a que serão direcionados. Um anúncio de 30 segundos de duração durante o Super Bowl custa 4 milhões de dólares.

Essa comparação foi levantada em 2012 pela diretora de operações Sheryl Sandburg ao conversar com investidores do site. Ela alega que a audiência do Facebook é 3 vezes maior que a do Super Bowl, e é diária, não anual.
Toda noite temos entre 88 e 100 milhões de usuários ativos, apenas nos Estados Unidos. – Sheryl Sandberg
Resta saber se esses anúncios despertarão o mesmo interesse dos apresentados durante o evento esportivo. A ideia é exibi-los apenas 3 vezes ao dia para sua audiência, audiência essa que atinge quase 700 milhões de visitantes por dia.

Fonte: meiobit

Capturando gameplay com o MSI Afterburner


Outro dia passei uma tarde acompanhando a saga de meu Baiano Favorito tentando capturar gameplay em seu PC. Foram dezenas de programas, configurações, frustrações, becos-sem-saída, travamentos… Anteontem, entusiasmado com o Kerbal Space Program, resolvi ignorar a experiência traumática que acompanhei e tentar eu mesmo capturar um vídeo, só de farra. 

SPOILERS pra quem não quer ler até o fim: Consegui de primeira, usando o MSI Afterburner. Aqui o 1o vídeo que subi, o terceiro que capturei. É um teste não muito bem-sucedido do Estrovenga I ou II, no Kerbal Space Program, capturado, com áudio, a 1080p.


Funciona, agora vamos aos detalhes.

A imensa maioria dos softwares utilizados para capturar gameplay é pago. O FRAPS, o mais famoso deles, custa US$ 37,00, o que não é nenhum absurdo, mas para uso (muito) ocasional como o meu não vai se justificar, então esse dinheiro seria melhor investido em mulheres rápidas e cavalos lentos.

O Afterburner não tem todos os recursos do FRAPS, mas tem a vantagem de ser digrátis, e faz o que quero:
  • Captura vídeo em Full HD ou resoluções inferiores, convertendo na hora
  • Salva o vídeo em modo não-comprimido, compactado, vários codecs, você escolhe
  • Captura áudio, sem stress.
  • Captura e mixa uma segunda fonte de áudio, assim você pode falar e jogar e gravar.
  • Salva screenshots também.
Isso tudo e o MSI Afterburner é uma ferramenta de Overclock, a parte de captura é um acessório.

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Basicamente você precisa de apenas alguns passos pra fazer esse danado funcionar. O primeiro é clicar em Settings, ali na parte inferior dessa interface projetada por Satanás em pessoa.

Feito isso, vá para a aba Video Capture, que é a que nos interessa.

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Aqui definimos primeiro a tela para iniciar e encerrar a captura de vídeo. Eu gosto de CTRL + SHIFT + Seta pra direita. Para definir isso, é só clicar no campo e apertar a combinação de teclas.

Na compressão, se sua CPU não for muito boa, pode deixar em MJPEG, mas mude o controle para 100% de qualidade, senão você terá artefatos como no meu vídeo acima. 

O campo Frame Size é mais crítico. Se seu sistema tiver gargalos, o bicho vai pegar. Recomendo que se for brincar a sério, arrume um SSD dedicado para captura, evitará dores de cabeça no futuro. A framerate pode ficar em 30. Não adianta deixar em 100, se o YouTube não passa de 30 mesmo. Seu trabalho será jogado fora.

Depois você escolhe o diretório onde os vídeos serão salvos, e pronto. Não se espante com o MSI On Screen Display Server que o Afterburner instalará junto. Não mexa nele e ele não mexerá com você.
Gravado o vídeo, cabe a você editar, compactar de novo e subir, mas se prepare. 1 min 41 seg de vídeo Full HD aqui deu 453 MB. Como já disse antes, HD é punk.

O MSI Afterburner pode ser achado di grátis no link do início deste parágrafo.

Ah sim: Antes que perguntem, não, ele não funciona só em placas MSI. A minha é uma EVGA GeForce 9800 GT e rodou na boa. Não sei quando a placas ATI. 

fonte:meiobit

terça-feira, 16 de julho de 2013

A jornada de uma feminista que se importa com videogames

terça-feira, 16 de julho de 2013 - 0 Comments

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Anita Sarkeesian lançou uma série de vídeos que exploram clichês dos arquétipos femininos em jogos



A retratação de mulheres nos videogames foi alvo dos estudos de Anita Sarkeesian, uma moça adepta do feminismo que busca explorar os clichês e deslizes dos criadores de universos fictícios. Em 2012, Sarkeesian lançou uma campanha de crowdfunding via Kickstarter, pedindo por US$ 6 mil para sua pesquisa – ao final da campanha, o que acharam a proposta interessante e válida apoiaram o projeto, o fazendo atingir US$ 159 mil.

Uma mulher levantando a voz perante a preguiça dos arquétipos das personagens fictícias é de extrema importância. Vivemos em mundo no qual dados como “45% das mulheres jogam” (segundo a The Entertainment Software Association) não podem mais ser ignorados em prol do soldado carequinha que nasceu para salvar o mundo. O plano de Sarkeesian era gastar as quantias arrecadadas com a campanha e criar séries de vídeos que exploram essa temática – a produção, o catálogo de jogos originais utilizados como fonte, tudo, segundo Anita, minuciosamente planejado.

Sarkeesian não levanta a voz em nenhum momento acerca da qualidade dos jogos, apenas sobre a assustadora frequência do uso de donzelas em perigo, garotas sexualizadas e até mulheres na geladeira (termo cunhado pela artista de quadrinhos Gail Simone ao expressar seu desgosto a uma cena de uma história de Lanterna Verde, em que Kyle Rayner topa com sua namorada mutilada dentro de um refrigerador).




A luta de Sarkeesian não é 
contra os homens




Na prática

Uma maneira prática de testar o viés relacionado ao gênero é aplicar o teste Bechdel. Desta vez, a responsável pelo termo é a cartunista Alison Bechdel, que criou um método bem simples de avaliação: caso duas garotas mantenham um diálogo que não envolve uma figura masculina, o filme, game, livro, quadrinho ou qualquer outro tipo de mídia, passou. Existe uma biblioteca com os aprovados no bechdeltest.com, mas vale lembrar que existem limitações óbvias atreladas ao teste. O que vale para jogos também se aplica a outras produções: podem não haver papéis relevantes para mulheres, mas a constatação não desqualifica a qualidade das obras.

A resposta do mercado

Existem contra argumentações, claro. A maioria mora no âmbito financeiro. Há quem diga, na cara de um desenvolvedor, que não tem cabimento fazer um jogo protagonizado por uma mulher que possui interesses amorosos. Seria complexo para os jogadores homens e heterossexuais se sentirem “na pele” da personagem, como foi o recente caso de “Remember Me”, que traz Nilin como heroína. Jean-Max Morris, diretor do jogo, contou ao site PennyArcade que a história de Nilin foi rejeitada por diversas distribuidoras, que se negaram a publicar um jogo encabeçado por uma mulher – ainda mais uma que se atreve a ter relações afetivas. A entrevista de Morris comprova a necessidade de maturidade dentro da indústria: “Se você pensa assim, os jogos nunca vão poder evoluir”.

Outro dos casos recentes é relativo a Naughty Dog e seu blockbuster “The Last of Us”, lançado há pouco tempo para PlayStation 3. O enredo tem como grande foco a interação entre os personagens e o diálogo dessa história com o restante do mundo pós-apocalíptico que dá pano de fundo ao título. Em grande parte, o foco é Joel, um cinquentão que está sobrevivendo a sua própria maneira, até que Ellie, uma garota de 14 anos, entra na sua vida. A capa é ilustrada por ambos personagens, mas, de acordo com Neil Druckman, diretor criativo da obra, houve muita pressão para forçar Ellie em um segundo plano, sem tanto destaque.


Anita Sarkeesian e os jogos via Kickstarter

Reação inesperada

"É raro ver uma garota não ser tratada apenas como ferramenta de enredo"
Antes mesmo de seu primeiro vídeo sobre o tema ser lançado, em março de 2013, Sarkeesian foi alvo de quem não ficou contente com as mudanças propostas. As duas citações acima, retiradas do Twitter, são direcionadas a feminista e expressam parte da reação do público. Os exemplos expressam que a argumentação, de maneira muito paradoxal, deixou de ser sobre videogames e se tornou algo pessoal contra Sarkeesian, que teve seus dados expostos, edições em sua página da Wikipédia e, de brinde, um jogo em flash que disponibilizava uma versão digital da feminista que poderia apanhar de diversas maneiras.

A ironia é como a discussão sobre misoginia e sexismo na internet logo se torna uma demonstração sem proporções do próprio assunto posto em pauta. É quase como ver as palavras do sociólogo Allan G. Johson, em seu livro “The Gender Knot”, se tornando realidade.
“É inaceitável [uma mulher levantar a voz] porque isso força os homens a confrontar a realidade do privilégio masculino e da opressão das mulheres”.
A luta de Sarkeesian não é contra os homens. A agressividade perante os motivos dos vídeos é quase uma comprovação dos efeitos pedagógicos da cultura pop na mente dos que consomem os produtos – como se, de fato, uma história sobre uma princesa que salva a si mesma fosse absurdo demais. As empresas criam universos fictícios gigantescos, com suas próprias sociedades, economias e personagens únicos, mas é raro ver uma garota não ser tratada como ferramenta de enredo.


fonte: brainstorm9

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Quanto valem os seus dados pessoais?

quinta-feira, 11 de julho de 2013 - 0 Comments

Financial Times criou uma ferramenta para calcular a quantidade e discutir a questão



“Informações gerais sobre uma pessoa, como idade, gênero e localização valem meros $0.0005 por pessoa, ou $0.50 por um pacote de mil pessoas” – Financial Times.
Com as recentes notícias sobre o acesso do governo americano aos dados de seus cidadãos, e as discussões sobre nosso próprio governo também estar levantando estas análises, o Financial Times criou uma ferramenta para calcular o valor dos dados pessoais do usuário.

Os valores são baseados nos acessos e nos mercados americanos, mas já dá para ter uma ideia de que, na verdade, tais dados individualmente não possuem uma valor tão alto assim, monetariamente falando.
Pensando no valor de venda, e não de sua privacidade e até da possível prevensão de danos à sociedade, estes dados são bastante usados para segmentar campanhas de vendas aos usuários.

Segundo o Financial Times, meus dados valem nada mais do que $0.28, algo desapontador. De acordo com o veículo, a maioria dos americanos valem menos de $1 dólar para estas empresas. Estes valores aumentam se a pessoa está propensa a comprar um carro, um produto financeiro, uma casa ou viajar. Outras especificades tornam os dados mais valiosos, tudo dependendo da oferta vs. demanda de um produto.

Quanto mais pessoal e privado são seus dados, mais pagarão para obtê-los.

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Enquanto os dados estão em disputa apesar de seu valor unitário monetário ser bem baixo para quem esperava lucrar alto com isso, há algumas empresas - BlueKai e Acxiom por exemplo – oferecendo acesso e correção destes dados, para que os usuários ao menos saibam o que se está observando deles por aí e tenham a possibilidade de torná-los mais certeiros, ou seja, mais ricos.

Com tamanha competição e discussão em pauta, o conceito de big data tem diversos caminhos a percorrer por diferentes players. No caso do usuário, o valor maior ainda está concentrado em sua privacidade e individualidade.


 via: brainstorm9

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